14-Oct-2001 -- 14 de outubro de 2001 (Santa Maria Madalena - RJ - Brasil) - Manoel Vieira Júnior, Odilson Salerno e João Carlos Morgado
altitude : 641 metros (GPS)
accuracy : 11 metros
Desta vez, nós conseguimos entusiasmar nosso amigo João para essa segunda aventura (veja nossa primeira visita na confluência 22 S 41 W no Cabo de São Tomé). O João dirigiu o carro pela estrada BR-101 e depois pela estrada RJ-182 desde o Rio de Janeiro até a pequena cidade de Santa Maria Madalena - interior montanhoso do Estado do Rio de Janeiro, uma jornada de 237 quilômetros (mais 237 quilômetros de volta). De lá, começamos a seguir as leituras indicativas do GPS.
Na primeira entrada não pavimentada que encontramos paramos a mais de 2 quilômetros do ponto porque encontramos um portão. Uma família muito simpática (Sr. Gerson, Sra. Helena e sua mãe Sra. Dejanira) nos permitiu caminhar através de sua propriedade mas, ao atingirmos o cume, avaliamos que a entrada pelo outro vale seria mais fácil do que descer pela encosta não desmatada. Aceitamos a hospitalidade, o almoço e seguimos a busca.
Seguindo instruções de um morador local, o filho do Sr. Gerson, caminhamos por uma pequena estrada de terra que parecia ter sido criada para acompanhar a seta diretiva do GPS. Alcançamos um ponto bastante próximo, mas o morro coberto de mata nativa seria impossível de ser subido porque em breve iria escurecer. Pelo menos, no dia seguinte, tínhamos certeza sobre o caminho. Atravessamos um riacho e subimos o morro..., João ficou ao pé do morro como apoio e suporte para qualquer eventualidade. A mata cerrada era úmida, com palmeiras espinhosas, muitas folhas no chão e alguns buracos que podiam ser tocas de cobras.
Às vezes o GPS não conseguia atualizar os dados de direção devido à flolhagem das árvores, rodamos por algum tempo dentro da mata até que decidimos subir até o cume (foto #3) - sem mata e com uma trilha de gado que nos levava direto até o nosso ponto inicial de subida, foi fácil descer os restantes 17 metros que nos levaram à confluência. Tiramos as fotos (lamento, mas é apenas mato para todos os lados), pregamos a placa e descemos pela encosta desmatada de onde tivemos a bela vista da Fazenda Derrubadinha, e vocês podem acreditar: a foto não faz juz à beleza do local.
Aprendizado: antes de entrar na mata somente seguir através de todo o terreno que não apresente dificuldade. Levem uma bússola, de verdade, para situações fora de alcance do satélite.
English
October 14, 2001 (Santa Maria Madalena - RJ - Brazil) - Manoel Vieira Júnior, Odilson Salerno and João Carlos Morgado
Altitude: 641 meters (GPS)
Accuracy: 11 meters
"Santa Maria Madalena" means "Holy Mary Magdalene" in Portuguese
At this time, we got to animate our friend João for our second adventure (see the first visit in confluence 22 S 41 W, Cape of São Tomé). João drove the car by the BR-101 highway and later by the RJ-182 highway from Rio de Janeiro to the small city of Santa Maria Madalena - mountainous countryside of the State of Rio de Janeiro, a travel of 237 kilometers (more 237 kilometers for the way back). From there, we began to follow the GPS indicative readings.
In the first not paved entrance that we found, we stopped at more than 2 kilometers from the confluence point because we found a gate. A very nice family (Mr. Gerson, Mrs. Helena and her mother Mrs. Dejanira) granted us walk through their property but, as we reach the summit, we evaluated that the entrance by another valley would be easier than going down the forested hillside. We thankfully accepted the hospitality; the lunch and we preceded our search.
Following a local inhabitant's instructions, Mr. Gerson's son, we walked for a small land road that seemed to have been created to follow the GPS direction arrow. We reached a quite near point, but the hill covered with native forest would be impossible of being climbed because shortly it would be dark. At least, the next day, we were sure about the way. We crossed a creek and we climbed up the hill, João was at the bottom of the hillside as support to any eventuality. The dense forest was humid, with thorny palm trees, a lot of leaves on the ground and some holes that could be burrow of snakes.
Sometimes the GPS didn't get to up-to-date the direction data due to the dense foliage, we walk around the forest for some time until we decided to climb to the summit (photo #3) - with no forest and with a cattle trail that took us directly to our start point of ascent, it was easy to go down the remaining 17 meters that took us to the confluence point. We shoot the pictures (sorry, but it is just brushwood all around), we nailed the plate and we went down by the deforested hillside from where we shoot the beautiful view of Fazenda Derrubadinha - that means "Derrubadinha Farm" in Portuguese, and you can believe: the photo is not fair to the beauty of this place.
Learning: just before entering in a forest, proceed through the whole land that doesn't present difficulty. Carry a compass, a real one, for situations out of the satellite range.