English
17-Mar-2009 --
Esta confluência é a quarta de um total de cinco que visitei em uma única viagem, e a segunda que visitei em um único dia. Este relato é uma continuação do que foi escrito na visita à confluência 21S47W.
Após a visita à confluência 21S47W, pela manhã do dia 17 de março, quarto dia de nossa viagem, chegamos à cidade de São Sebastião do Paraíso. Atravessamos a cidade e pegamos a estrada em direção à Franca, cruzando a divisa interestadual e entrando mais uma vez no estado de São Paulo.
Após almoçarmos em Franca, pegamos a SP-330 – Via Anhanguera e fomos até Uberaba, de volta, desta vez em definitivo, ao estado de Minas Gerais. Esta última divisa interestadual é marcada pela ponte sobre o Rio Grande, que neste trecho já é extremamente largo. Havíamos atravessado o Rio Grande no primeiro dia de nossa viagem, na BR-381 – Fernão Dias, nas proximidades da cidade de Perdões, quando então sua largura, embora considerável, é bem menor.
Existe outra consideração a ser feita entre a Via Anhanguera e a Fernão Dias, além do fato de ambas as rodovias cruzarem o Rio Grande. Trata-se do fato de na Via Anhanguera eu ter pago o pedágio mais caro de toda a viagem (R$ 8,70) e na Fernão Dias eu ter pago o pedágio mais barato (R$ 1,10).
Após chegarmos a Uberaba, cidade onde passaríamos a noite, fomos direto para a visita à confluência, para que conseguíssemos registrá-la antes do anoitecer. Ligamos o GPS e ele nos indicou o caminho a seguir: pegar a MG-427 em direção a Frutal. Seguimos por esta rodovia poucos quilômetros, e logo chegamos ao início do longo trecho em estrada de terra que tínhamos pela frente. Quando abandonamos o asfalto, estávamos a 22,6 km em linha reta do ponto exato.
Embora esta confluência seja de fácil acesso, enfrentamos o problema de percorrermos uma distância bem grande em estrada de terra. Considerando ida e volta, percorremos cerca de 56 quilômetros em estrada de terra, que estava em boas condições, embora tivesse alguns pequenos trechos com barro e alagados. Alguns dias depois, acabei percebendo que há outro caminho, passando pela estrada de acesso à cidade de Água Comprida, que diminui significativamente a distância percorrida em estrada de terra.
A confluência localiza-se dentro de um gigantesco canavial, que precisou ser totalmente contornado. Após sairmos da estrada, seguimos de carro por uma das laterais do canavial por mais 2,5 quilômetros. Viramos à esquerda e continuamos a contorná-lo, por mais 2,2 quilômetros. Finalmente, entramos de carro no canavial, através de um de seus corredores, e chegamos a 33 metros do ponto exato. Não foi possível zerar o GPS porque o canavial estava totalmente fechado.
A estrada de terra que nos levou até a confluência se inicia próximo à cidade de Uberaba e segue em direção ao Rio Grande. Quando estávamos a 1,36 km em linha reta do ponto exato, já contornando o canavial, pudemos apreciar uma bela vista do rio, nas proximidades da represa Volta Grande.
A confluência foi visitada às 16h30min do dia 17 de março, no quilômetro 1275 de nossa viagem. Após a visita, voltamos a Uberaba, onde passamos a noite. A viagem continua na visita à confluência 19S47W.
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17-Mar-2009 --
This confluence is the fourth of five that I visited in only one trip, and the second that I visited in only one day. This narrative is a continuation of the one of 21S47W visit.
After 21S47W confluence visit, in the morning of March 17th, fourth day of our trip, we arrived in São Sebastião do Paraíso city. We crossed the city and caught the road to Franca city, crossing once more Minas Gerais – São Paulo interstate border.
After have lunch in Franca, we caught SP-330 Via Anhanguera highway and went up to Uberaba city, back, definitely, to Minas Gerais state. This last interstate border is in a bridge over Grande River, which is extremely wide at this point. We had crossed Grande River in the first day of our trip, in BR-381 Fernão Dias highway, near Perdões city, where its width, although significant, is much smaller.
There is another consideration between Via Anhanguera and Fernão Dias highways, besides the fact that both highways crossed Grande River. It’s the fact that, in Via Anhanguera highway, we paid the more expensive tax of the trip (R$ 8.70 or US$ 3.85) and in Fernão Dias highway we paid the cheapest tax of the trip (R$ 1.10 or US$ 0.49).
Arriving in Uberaba city, where we would spend the night, we went directly to the confluence visit, in order to get it before sunset. We turn on GPS and it indicated us the path: to catch MG-427 highway to Frutal city. We followed this highway few kilometers, and soon the dirty road leg begins. When we left asphalt, we were 22.6 km straight line to the exact point.
Although this confluence is easy, we needed to travel a large distance in dirty road. In order to go and back, we traveled about 56 kilometers in dirty road, which was in good conditions, although there were a few points with mud and flooded ones. Some days after, I realized that there was another path, across Água Comprida city access road, in that the distance to travel in dirty road is much smaller.
The confluence lies inside a huge sugarcane plantation, which was totally rounded by us. After leaving the main dirty road, we followed the plantation border for 2.5 kilometers. Then, we turned left and continued to follow its border, for others 2.2 kilometers. Finally, we got in the sugarcane plantation, across its corridor, and went up to 33 meters close to the exact point. We didn’t get all GPS zeroes, because the plantation was very dense.
The dirty road that we used begins near Uberaba city and follows in Grande River direction. When we were 1.36 km close to the confluence, already rounding the sugarcane plantation, we enjoyed a beautiful view of river, near Volta Grande dam.
The confluence was visited at 16:30 in March 17th, after kilometer 1275 of our trip. Once we visited this point, we went back to Uberaba city, when we spent the night. The trip continues in 19S47W visit.