English
15-Aug-2005 -- Esta foi a primeira confluência que tentamos visitar no dia 9 de novembro de 2003 logo após descobrir
o Degree Confluence Project. Naquela ocasião não tínhamos um veículo 4x4 e contamos com nosso amigo
Zanutto para nos levar até o local. Chegamos a 1250 metros do ponto, no final de uma plantação de pinus,
onde a mata nativa, de acesso muito difícil, nos fez dar meia volta.
Numa segunda tentativa, no dia 25 de janeiro de 2004, Zanutto e sua namorada Lígia nos levaram para
tentar abordar o ponto pelo lado norte. Outra vez voltamos decepcionados, pois não encontramos acesso.
Após uma série de adiamentos, partimos para a caçada ao ponto, desta vez cercando-o pelo sul.
As imagens de satélite disponíveis são de 1999 e com resolução baixa para nosso propósito impedindo
que se identifiquem os acessos.
Ao chegar próximo ao local verificamos que havia muitas mudanças em relação às primeiras visitas
e resolvemos repassar os caminhos das duas primeiras tentativas. Tudo estava como antes, mas desta
vez deixamos os veículos no fim da trilha e nos embrenhamos a pé até um local onde pudéssemos avaliar
melhor o terreno. O GPS apontava para outra plantação de Pinus além da mata nativa. Esta plantação tem
acesso pelo sul nos obrigando a uma volta de mais de dez quilômetros. Como já eram 11h30 resolvemos
fazer um churrasco antes de atacar o ponto.
Após o churrasco e muitas risadas partimos para a conquista. Chegamos e explorar outros caminhos
antes de contornar a mata em busca do acesso sul. Todos em vão.
Por volta das 16h30 passamos por uma trilha abandonada e o GPS apontava para a esquerda indicando
400 metros. Entramos na trilha e conseguimos andar cerca de 150 metros até nos depararmos com uma cerca
e a nossa velha conhecida mata nativa. Tínhamos perto de 150 metros a percorrer até entrar no raio de
100 metros que nos levaria a conquista desta confluência. Edmundo e Beco abriam a trilha a facão enquanto
eu lia o GPS informando a distância até o ponto.
O ponto fica localizado 20 metros além de um pequeno córrego que foi ultrapassado com certa dificuldade
com direito a escorregões e quedas.
Este ponto é um dos dois últimos não visitados do estado do Paraná até esta data e fica em uma região
onde a mata nativa está sendo derrubada para dar lugar reflorestamentos de Pinus Elliotis para a produção
de papel e móveis.
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15-Aug-2005 --
This was the first confluence we ever attempted on November 9, 2003 after discovering The Degree Confluence Project. On that occasion we didn't have a 4x4 vehicle and we counted on our friend Zanutto to take us to the place. We arrived to 1250 meters of the point, in the end of a pinus plantation, where the native forest, of very difficult access, made us come back.
In a second attempt, on January 25, 2004, Zanutto and his girlfriend Lígia took us on an approach to the point from the north side. Again we didn't find access and came back disappointed.
After a series of postponements, we left for the hunting, this time attacking the point from the south. The available satellite images were taken in 1999 and with too low resolution for our purpose, impeding us to identify the accesses. The GPS was pointing to another Pinus plantation beyond the native forest. As it was already noon, we decided to do a barbecue before the final attack to the point.
Arriving close to the place we verified that there were a lot of changes in relation to the first visits and we decided to review the footsteps of the first two attempts. Everything was as before, but this time we left the vehicles at the end of the trail and got in the woods by foot until a place where we could better evaluate the terrain. This plantation is accessible for the south forcing us to a detour of more than ten kilometers.
After the barbecue and a lot of laughters we left for the conquest. We explored other tracks before a by-pass the forest in search of the south access. All in vain.
About 16:30 we passed by an abandoned trail and the GPS was pointing to the left indicating 400 meters. We entered the trail and got to walk about 150 meters arriving to a fence and our well-known native forest. We had about 150 meters to go until entering the 100 meters radius that would grant us the conquest of this confluence. Edmundo and Beco opened the trail with a large knife while I was reading GPS and informing the distance until the point.
The point is 20 meters besides a small stream that was crossed with certain difficulty with slips and falls.
This point is one of the last two not visited of Parana state until this date and it is in an area where the native forest is being dropped to give place to reforestations of Pinus Elliotis for paper and furniture production.