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22-Jan-2005 -- No dia 22 de janeiro de 2005 saímos de Eunápolis, Bahia com destino ao ponto de confluência S16 W40 localizado próximo a cidade de Salto da Divisa no estado de minas gerais.
Saímos as 9:00 horas da manhã pegando a BR 101 sentido a Itagimirim, quando chegamos a Itagimirim pegamos a rodovia sentido a Salto da Divisa, chegando à cidade de Salto da Divisa pedimos informação para dar continuidade ao percurso. Após seguir as informações recebidas, chegamos às margens do rio Jequitinhonha e vimos que não tinha ponte alguma para a travessia, foi quando vimos que o único método de travessia era via balsa, porem o espanto foi tremendo quando vimos que a balsa era movida a remo.
Três pessoas faziam a travessia manualmente da balsa. Após a travessia prosseguimos uns dois kilometros até acabar a estrada não tendo mais como ir de carro ao ponto de confluência e ainda restavam quatro Kilômetros, foi quando resolvemos pedir ao dono de uma fazenda o empréstimo de dois cavalos. E sem esperar uma resposta positiva recebemos os animais para continuar.
Após uma hora andando a cavalo e passando por rios e pastagens chegamos ao ponto. Depois de todos os registros retornamos a Eunápolis, com a lembrança de um dia muito incomum e com a expectativa de descobrir o próximo ponto.
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22-Jan-2005 -- On 22 January 2005 we leave Eunápolis, Bahia, for the confluence point 16S 40W located next the city Salto da Divisa in Minas Gerais state.
We left at 9:00 hours, catching BR 101 toward Itagimirim. There we caught the highway to Salto da Divisa and when we arrived there, we asked for information to continue the quest. Once we received some information, we continued and arrived at the shore of Jequitinhonha River and saw that the passage did not have a bridge, but the only method to cross was by raft. To put the astonishment was tremendous when we saw that the raft was moved by oars.
Three people crossed the river on the raft, then we continued around two kilometers until finishing the road, so it was impossible to go further by car to the confluence point, and we where at four kilometers from the confluence. Here we decided to ask the owner of a farm for the loan of two horses and without expecting a positive reply, we received the animals to continue.
After one hour of horse riding and passing by rivers and pastures, we arrived at the point. Once we had taken all the pictures, we returned the Eunápolis, with the souvenir of a very uncommon day and with the expectation to discover the next point.