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22-Aug-2007 -- Após ter visitado a confluência 17S-53W no dia anterior, e estando a menos de 100 km, não poderia deixar de visitar 17S-54W, localizada em uma região de lavouras, mais desenvolvida e plana.
Saindo de Alto Garças, MT, dirigi rumo a Rondonópolis, pela BR364. Esta rodovia tem um tráfego intenso de caminhões transportando cereais que são produzidos nesta extensa região agrícola. As culturas principais são o milho, soja, algodão e sorgo.
Após percorrer 60 km, tomei a estrada à esquerda rumo a cidade de Itiquira. Após 18 km nesta estrada de terra, na altura do paralelo 17, entrei por uma estrada à esquerda em direção à confluência. O GPS indicava uma distancia de 7 km até o ponto. Esta estrada que serve as fazendas da região faz algumas curvas e voltas, mas seguia em direção da confluência. A menos de 2 km, havia uma cerca com porteira, porem sem cadeado, então prossegui na direção da confluência. A estrada termina na sede da fazenda, a 500 m da confluência. Ali encontrei o Sr Silvio Vilela de Carvalho, proprietário da fazenda, para o qual solicitei autorização para ir até o ponto. O Sr Silvio me acompanhou até a confluência. Após atravessar uns riachos e nascentes de águas cristalinas, chegamos ao ponto em meio à uma pastagem de capim nativo, onde fiz as fotos registrando a visita e retornamos à sede, onde o Sr Silvio preparou um delicioso café.
Esta região é um extenso planalto dominado por grandes lavouras de soja, milho e algodão. Intercalado nesta área plana, existem algumas depressões no terreno que são usadas para a criação de gado. Nas proximidades da confluência existem dois morros que são as únicas elevações em toda a região, e são visíveis a grande distancia.
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22-Aug-2007 -- After visiting 17S-53W yesterday evening and driving to Santa Rita do Araguaia and then to Alto Garças, MT and stayed in a hotel at night. The confluence 17S-54W is less than 62 mi from there, the terrain is flat, the roads in the region are better and with all day to visit that CP, it was mandatory to do that.
I left town and headed west on BR364. This highway has an intense traffic of trucks carrying cereals that are harvested in this large agricultural region. The main crops are corn, soy and cotton.
After 37.3 mi, I turned left into a decent gravel road, heading south to the city of Itiquira. After 11.2 mi, near parallel 17S, I turned left towards the confluence. The GPS indicated 4.4 mi until the CP. This road serves the farms of the region. It had some curves and returns, but followed in direction of the confluence. I quickly drove to get close to CP and at 1.2 mi to the CP, there was a fence with a gate without a lock, so I entered the gate and continued in direction of the confluence. (The farms and ranches in Brazil seldom use the “No Trespassing” sign. It’s more common to see the sign “No hunting, No fishing”). The road ended at the house of Mr Silvio Vilela de Carvalho, the farm owner, 1,640 ft from the confluence.
I told him what I was doing and asked for permission to go to the CP. Mr Silvio kindly joined me to walk until the CP. After crossing some streams and springs of crystalline waters, we arrived at the point in a native pasture, where I took the photos registering the visit and we returned to Mr. Silvio’s house where he gently prepared a delicious coffee.
This region is an extensive plateau dominated by large farming of soy, corn and cotton. Intercalated in this plain area, there are some depressions and hills that are used for cattle pastures. At the proximities of the confluence there are two tall mounts that are the only elevations at the entire region, and are visible from a long distance.