English
19-Mar-2016 -- Sexta-feira, dia 18 de março, às 21h 45min, embarquei em um ônibus com destino a Palmas, para mais uma viagem destinada a visitas a confluências, viajando a noite inteira, dedicando o sábado às visitas, e retornando no sábado à noite. Já usei esse formato inúmeras vezes, e a última vez que o utilizei foi em maio de 2015, quando viajei para a cidade de Altamira e visitei a confluência 3S 52W.
Esta é a segunda vez que eu visito a cidade de Palmas, capital do estado do Tocantins, uma interessante cidade totalmente planejada, toda formada por avenidas retas que se cruzam em rotatórias, ocupando uma área gigantesca e muito espalhada e fazendo com que as corridas de táxi se tornem bastante caras. Em minha primeira visita à cidade, em dezembro de 2013, eu visitei a confluência 10S 49W. Naquela ocasião, eu estava de férias, e estava no meio de uma viagem de ônibus que seguia o roteiro Fortaleza, CE – Palmas, TO – Goiânia, GO – Lavras, MG.
Cheguei a Palmas por volta das 10h30min e fui até a agência de aluguel de carros. Considerando que a agência estava prevista para fechar às 17 horas, eu acabei ficando com um tempo muito curto para realizar as visitas, e de imediato este tempo mostrou-se inviável para a realização de duas visitas em um mesmo dia. Haveria tempo para apenas uma visita e, dependendo do grau de dificuldade que ela apresentasse, mesmo esta primeira visita poderia ficar comprometida por falta de tempo.
Saí de Palmas e procurei pela estrada de acesso à cidade de Aparecida do Rio Negro, que também dá acesso à região do Jalapão, conhecido destino turístico do estado. O GPS automotivo que eu estava utilizando simplesmente não conhecida esse acesso, e o mapa rodoviário que eu tinha em mãos indicou incorretamente que esse acesso ficava ao sul de Palmas, no caminho para a cidade de Porto Nacional. Tive de parar em um posto policial da estrada para conseguir a informação correta.
Peguei a rodovia correta e segui por cerca de 65 quilômetros, em uma estrada em boas condições. Choveu durante alguns trechos da viagem.
Após chegar à cidade de Aparecida do Rio Negro, atravessei a cidade e iniciei o trecho de 10 quilômetros em estrada de terra, que estava em condições muito boas.
Quando eu estava a 2.900 metros do ponto exato, eu cheguei ao ponto onde, conforme eu havia previsto, eu deveria sair da estrada de terra principal e passar bem em frente a uma fazenda. No local, havia uma porteira, que não estava trancada a cadeado.
Pelo que pude perceber das fotos aéreas que analisei, aquela nova estrada dava acesso a várias fazendas, e, por isso, não era de acesso restrito. Além disso, eu não teria tempo suficiente para percorrer todo o trecho restante a pé.
Com esses fatores em mente, eu simplesmente atravessei a porteira e segui em frente com o carro. Mais adiante, tive que atravessar outra porteira e parei o carro pouco antes do final da estrada. Dali em diante, iniciava-se a Chácara Vale da Água Fria, dentro da qual se localiza a confluência.
No local onde parei o carro, eu estava a 300 metros do ponto exato. Desci do carro, segui uma trilha, com o objetivo de evitar passar próximo à sede da chácara, desci um morro bastante íngreme nos metros finais, através de uma trilha à margem de uma cerca, e consegui chegar a 23 metros do ponto exato. Não pude seguir adiante porque o mato estava muito alto e havia uma floresta logo a seguir.
No caminho de volta, como já está se tornando costumeiro, eu não me importei em passar por dentro da chácara, aproveitando-me de um caminho mais curto e mais fácil. Na volta, não havendo mais o risco de eu ser impedido de realizar a visita, eu não me importo em encontrar alguém. De qualquer forma, não encontrei ninguém.
Fiz todo o caminho de volta até Palmas e devolvi o carro por volta das 16h 30min. Fui até um shopping da cidade para jantar e peguei o ônibus de volta para Marabá às 21h10min, chegando em casa por volta das 10 horas do domingo.
English
19-Mar-2016 -- Friday, March 18, at 21:45, I caught a bus heading to Palmas city, once more in a trip aiming confluence visits, travelling the whole night, spending the entire Saturday visiting confluences and returning Saturday night. I had already used this kind of trip several times, and the last one was in May 2015, when I travelled to Altamira city and visited the confluence 3S 52W.
This is the second time that I visit Palmas city, capital of Tocantins state, an interesting city totally planned, entirely built with straight avenues that cross each other in roundabouts, occupying a huge and very spread area and turning taxi runs very expensive. In my first visit to the city, at December 2013, I visited the confluence 10S 49W. In that occasion, I was in vacation, and was in a bus trip with the following itinerary: Fortaleza, Ceará – Palmas, Tocantins – Goiânia, Goiás – Lavras, Minas Gerais.
I arrived at Palmas about 10:30 and went to the rental car agency. Considering that the agency will be closed at 17:00, my available time to visit confluences turns very short, and this fact immediately turns impossible to make two visits in only one day. And, depending on the degree of hardness of the first visit, even this could be aborted due to lack of time.
I left Palmas and started to search by the access road to Aparecida do Rio Negro city, which also access the Jalapão, a very known tourist destination of the state, formed by sand dunes and beautiful waterfalls. My GPS auto simply didn’t know this access road, and my printed map indicated incorrectly that the access road lies southern of Palmas, going to Porto Nacional city. I must stop in a police station in the road in order to get the correct information.
I caught the access road and headed by about 65 kilometers, in a road with good condition. It rained during some moments of the trip.
After arriving at Aparecida do Rio Negro, I crossed the city and started the dirt road leg, 10 kilometers long, which was in very good condition.
When I was 2,900 meters to the exact point, I arrived at the place where, as I had previewed, I must leave the main dirt road and pass in front of a farm. At the place, there was an unlocked gate.
As I could realize when analyzing the aerial photos, the new dirt road access several farms and, then, it hasn’t restricted access. Beside of this, I hadn’t enough time to hike all the remaining distance.
Due to these factors, I simply crossed the gate and went ahead with the car. More ahead, I must cross other gate and stopped the car a bit after the end of the road. From that point, the Chácara Vale da Água Fria (Valley of Cold Water’s Farmstead), where lies the confluence, starts.
In the place where I stopped the car, I was 300 meters to the exact point. I left the car, hiked by a track, in order to avoid passing in front of the farmstead house, hiked down a steep hill in the final meters, by a track beside a fence and went up to 23 meters to the exact point. I couldn’t get all GPS zeroes because in the remaining distance there was a very tall bush and, more ahead, a forest.
In the way back, as I’m using to do, I passed inside the farmstead, using a shorter and easier way. When I was coming back, there isn’t the risk of someone avoid the confluence visit, and, then, I didn’t care about find someone. In any case, I didn’t find anyone.
I made all the way back to Palmas and delivered the car about 16:30. I went up to a mall in order by have dinner and caught the bus back to Marabá at 21:10, arriving home about 10:00 of Sunday.