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17-fev-2019 -- No domingo, 17 de fevereiro, a exemplo do que fiz no mês anterior, parti de minha nova casa em Montes Claros por volta das 9 horas para a visita a uma nova confluência próxima. Desta vez, eu pequei a BR-135, em direção a Januária e, após cerca de 80 quilômetros, peguei uma outra rodovia asfaltada à direita, e segui mais 25 quilômetros até a pequena cidade de Patis.
Atravessei a cidade e iniciei o trecho de 19 quilômetros em estrada de terra, que estava em boas condições. No meio do caminho havia a travessia de uma pequena ponte sobre o ribeirão do Ouro, que marca o limite entre os municípios de Patis e São João da Ponte e que conta com uma área de banho no ribeirão e um bar. Percorri toda a distância em estrada de terra e parei o carro a 440 metros do ponto exato.
Tão logo eu iniciei a caminhada, começou uma chuva moderada. Resolvi seguir em frente assim mesmo. Os primeiros 200 metros foram relativamente fáceis, por uma trilha, mas, depois, eu tive de entrar em uma mata mais fechada. Embora ainda fosse possível caminhar com certa facilidade, o mato estava ficando cada vez mais molhado da chuva.
Os 100 metros finais foram por uma descida íngreme e bastante escorregadia, devido à chuva. Descendo cada vez mais, eu cheguei a 13 metros do ponto exato. A partir daí, eu teria que descer uma escada de pedras que, com o terreno molhado, estava bastante perigosa.
Registrei a visita e fiz todo o caminho de volta. Cheguei ao carro encharcado. Tive que tirar os tênis e as meias, para não dar bolhas nos pés, e dirigi todo o trecho de volta descalço. Quando eu iniciei o trecho de volta pela estrada de terra, a chuva ficou muito mais forte. Fiquei bastante preocupado com as condições da estrada de terra e, de fato, em certas áreas a estrada estava completamente alagada. Devido ao fato de a estrada ser bastante movimentada, porém (eu cheguei a ver até ônibus escolares trafegando por ela), não houve formação de barro e, por isso, consegui chegar ao asfalto sem risco de atolamento. Fiz todo o caminho de volta até Montes Claros, onde cheguei por volta das 14 horas.
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17-Feb-2019 -- Sunday, February 17, as I made in the previous month, I started at my home in Montes Claros city, about 9:00, a new confluence visit nearby. In this time, I caught BR-135 highway heading to Januária city and, after about 80 kilometers, I caught other paved road at right, and headed more 25 kilometers up to Patis small city.
I crossed the city and started the dirt road leg, 19 kilometers long, which was in good condition. Half distance, there was the crossing of a small bridge over Ouro stream, which marks the line between Patis and São João da Ponte municipalities, and which there was an area for bath in the stream and a bar. I won all the dirt road distance and stopped the car 440 meters to the exact point.
When I started the hike, a moderate rain started to fall. I decided to go ahead, even though. The first 200 meters were relatively easy, by a track, but, after, I must enter in a more dense forest. Although it was yet possible to hike easily, the forest was very wet, due to the rain.
The final 100 meters were by a steep descend, which was very slippery, due to the rain. Descending more and more, I went up to 13 meters close to the exact point. From there, I would must descend a stone stairs that, with wet terrain, was very dangerous.
I registered the visit and made all the way back. I arrived at the car soaked. I must remove my sneakers and my socks, in order to avoid blisters on the feet, and drove all the way back barefoot. When I started the way back by the dirt road, the rain turned much stronger. I turned very concerned about the condition of the dirt road and, in fact, in some areas the road was completely flooded. However, as the road is very busy (I even saw a scholar bus passing by it), there wasn’t formation of mud and, then, I managed to arrive at the asphalt without any risk of get bogged. I made all the way back to Montes Claros, where I arrived about 14:00.