Portuguese
01-Jan-2004 -- We left Januaria where we passed the reiveillon, and took the road to Itacarambi and Manga.
We crossed Itacarambi and we took the gravel road to a car boat. This road has no sequence in this margin of river and we came back to main road to Manga and exited to Remanso in ICIL Farm. Remanso is a small village located near the margin of Sao Francisco River.
But the confluence was in the opposite margin of Sao Francisco River far 700 meters from Remanso, near a White plate in opposite side of river.
So we took a small canoe to there. The canoe was ride by Seu Raimundo Pereira, a fisherman of San Francisco River. This canoe was not in very good condition and there was some water inside.
Seu Raimundo left Reamanso rowing against the current of Sao Francisco River, near the margin far from the place where we should moor 100 meters ahead, because the current was so strong.
We crossed the river and arrived at Santa Idalicia, two houses in the opposite side of Remanso.
There we followed a road parallel to river distant near 400 meters. When the road left to be parallel to the river just after cross a gate, we started to walk in a big grass field. There were some cattle and an eletric fence to avoid the cattle goes near the river.
The vegetation has a lot of thorns but the confluence was near 200 meters. We were walking to there and near 70 meters from confluence we found a small lagoon.
Seu Raimundo helps us to find the confluence not far 100 meters from Sao Francisco River.
After we came back to Remanso took the boat to Mocambinho and Jaiba.
Mocambinho is a big irrigation project in Margins of Sao Francisco River and brings water to Janauba far 150 km from the river. We could see a lot of bananas planted in the dry soil.
Portuguese
Por Endre de Gyalokay
A passagem de ano de 2003 para 2004 foi em Januária. No primeiro dia de janeiro o centro da cidade estava deserto.
Rumamos pelo asfalto em direção à Manga, passando por Itacarambí, MG, onde se inicia um trecho alternado de terra e asfalto.
Uns 15 km adiante, e a 8 km do ponto procurado, dobramos para a direita em direção a Remanso e Ilha do Capão numa placa da fazenda ICIL, que pertence ao grupo Cauê e que tem até aeroporto asfaltado para avião a jato.
Lá na vila de Remanso, tudo estava manso. As pessoas se recuperavam dos festejos da passagem de ano. Pelo GPS o ponto estava a 700 m do outro lado do rio, na sua margem esquerda, perto de uma placa de sinalização fluvial.
Convencemos um barqueiro a nos levar até a outra margem numa travessia feita perto da Ilha do Capão. Nesta altura o Rio São Francisco corre rápido com suas águas barrentas de verão.
Em firmes remadas e contra o vento, atravessamos os 400 m de largura do rio, dividindo o tempo em apreciar a paisagem, fotografar e tirar com uma cuia a água que entrava por misteriosos lugares no fundo do velho barco.
Uma vez do outro lado, perto de duas casas, seguimos por uma estradinha terminal que corria paralela as margens do rio, com o GPS marcando uma distância de 300m até ao ponto.
Passada a cerca eletrificada entramos na vegetação ciliar espinhenta por onde algum boi já havia pisado. Nos esgueirando do espinhedo e moitas fechadas, rompemos esta vegetação e conseguimos localizar a coordenada 44W 15S a 30 m das margens do rio, num terreno firme.
O barqueiro Raimundo não entendeu porque andávamos de um lado para o outro no meio do mato procurando o zero na leitura do GPS.