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09-Jan-2017 -- Em janeiro de 2017, eu e minha família fizemos uma viagem de férias para o sul do Brasil e para outros países da região, e eu aproveitei para visitar novas confluências. Conforme citei na narrativa da visita à confluência 1N 51W, um dos objetivos desta viagem era realizar minhas primeiras visitas a confluências nos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, e, com isso, completar todos os estados da região Sul do Brasil.
No dia 2 de janeiro, meu filho e minha esposa viajaram para a cidade de Belo Horizonte. Cinco dias depois, 7 de janeiro, sábado, eu viajei para a cidade de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná e na tríplice fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina. Este voo fez conexão em Belo Horizonte e, lá, encontrei minha esposa, meu filho e minha enteada, que seguiriam viagem comigo. Nós quatro chegamos a Foz do Iguaçu no final da tarde e fomos para o hotel.
No domingo, 8 de janeiro, dedicamos a manhã a conhecer o principal destino turístico da cidade, as cataratas do Iguaçu. À tarde, fomos ao marco das três fronteiras, um local turístico no qual é possível ver os três países, separados pelos rios Iguaçu e Paraná.
Na segunda-feira, 9 de janeiro, dedicamos o dia a uma viagem ao Paraguai. Atravessamos a fronteira de ônibus, passamos a manhã fazendo compras em Ciudad del Este e, à tarde, alugamos um carro com o objetivo de visitar a confluência 25S 55W.
Pegamos uma rodovia em boas condições, que passa em frente à entrada paraguaia da Usina de Itaipu, passamos pela cidade de Hernandarias e pouco antes de chegar à cidade de San Alberto, pegamos uma estrada de terra à esquerda, após viajarmos por cerca de 85 quilômetros.
Os primeiros três quilômetros da estrada de terra estavam em excelentes condições. A partir daí, tivemos que sair da estada principal e, então, as condições da estrada foram se tornando cada vez piores, até que, quando estávamos a um quilômetro em linha reta do ponto exato, tivemos que parar, uma vez que a estrada não dava mais condições de passar de carro.
Iniciei a caminhada pela estrada. Logo adiante, eu percebi que a estrada fazia uma curva, desviando-se da direção mais curta à confluência, e, então, eu decidi sair da estrada e tentar seguir o caminho direto, pelo mato.
Quando eu estava a cerca de 400 metros da confluência, percebi que o caminho que optei não dava condições de acesso. À minha frente, havia uma área mais baixa que parecia estar completamente alagada. Pela experiência que adquiri em visitas anteriores, especialmente as visitas às confluências 22S 47W, em São Paulo, e 21S 42W, no Rio de Janeiro, atravessar áreas de mato alagado é extremamente complicado.
Dadas as circunstâncias, decidi retornar à estrada, uma vez que o desvio que eu havia visto que a estrada fazia tinha justamente o objetivo de atravessar a área alagada. E, de fato, a travessia dessa área era feita por uma ponte de madeira, sobre um riacho. Nesse trecho da estrada de terra, já não havia nenhuma condição de passagem para carros, e a ponte de madeira era tão estreita que só permitia passagem por motos.
Após passar pela ponte e perceber que havia atravessado o trecho alagado, entrei novamente no mato e caminhei os 600 metros finais sem dificuldade, até zerar o GPS.
Esta é a minha primeira confluência no Paraguai e minha segunda confluência fora do Brasil. A primeira foi a confluência 49N 3E, na França.
Após a visita, fiz todo o caminho de volta até o carro e voltamos até a cidade de San Alberto, onde paramos para tomar lanche. Em seguida, voltamos para Ciudad del Este, devolvemos o carro e atravessamos a fronteira, voltando para Foz do Iguaçu, onde passaríamos nossa última noite na cidade.
Esta narrativa continua na visita à confluência 27S 53W.
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09-Jan-2017 -- In January 2017, my family and I made a vacation trip to the south of Brazil and other countries of the region, and I used it to visit new confluences. As I cited in the 1N 51W narrative, one of the objectives of this trip would be to visit my first confluences in Santa Catarina and Rio Grande do Sul Brazilian states and, then, complete all states of the South Region of Brazil.
On 2 January, my son and my wife travelled to Belo Horizonte city. Five days later, Saturday, 7 January, I travelled to Foz do Iguaçu city, Paraná state, in the triple border among Brazil, Paraguay, and Argentina. This flight made a connection at Belo Horizonte city and, there, I found my wife, my son and my stepdaughter, which followed the trip with me. We arrived at Foz do Iguaçu at the end of the afternoon and headed to the hotel.
Sunday, 8 January, we spent the morning visiting the main tourist destination of the city, the Iguaçu Waterfalls. In the afternoon, we went to the Three Frontiers Mark, a tourist destination where it’s possible to see the three countries, separated by Iguaçu and Paraná Rivers.
Monday, 9 January, we spent the day traveling to Paraguay. We crossed the border by bus, spent the morning shopping in Ciudad del Este city and, in the afternoon, we rented a car aiming to visit the confluence 25S 55W.
We caught a road in good condition, which passes in front of the Paraguayan entrance of Itaipu Hydroelectric Plant, we passed by Hernandarias city and, a bit before San Alberto city, we caught a dirt road at left, after traveling by about 85 kilometers.
The first three kilometers on dirt road was in excellent condition. From that, we had to leave the main road and, then, the road condition turned worse and worse, until we had to stop, at one kilometer beeline to the exact point.
I started the hike by the road. Soon after, I realized that the road makes a curve, detouring the shortest direction to the confluence. Then, I decided to leave the road and attempt to make the straight path, by the bush.
When I was about 400 meters to the confluence, I realized that the way that I chose didn’t get access condition. In front of me, there was a low area that looked like being completely flooded. By the experience that I acquired in previous confluences, specially the 22S 47W, in São Paulo state, and the 21S 42W, in Rio de Janeiro state, crossing areas with flooded bush is extremely complicated.
Due to the circumstances, I decided to come back to the road, because the detour in the road that I saw aimed exactly to cross the flooded area. And, in fact, the crossing of this area is made by a wood bridge, over a stream. On this leg of the dirt road, there isn’t any condition to pass by car, and the wood bridge is so narrow that only bikes can pass.
After passing by the bridge, I realized that I had crossed the flooded area. Then, I entered in the bush again and hiked the remaining 600 meters without any hardness, up to get all GPS zeroes.
This is my first confluence in Paraguay and my second confluence out of Brazil. The first was 49N 3E, in France.
After the visit, I made all the way back to the car and we came back to San Alberto city, where we stopped to take a snack. Then, we came back to Ciudad del Este, delivered the car, and crossed the border, returning to Foz do Iguaçu, where we would spend our last night in the city.
This narrative continues at 27S 53W.
Español
09-Jan-2017 -- Enero de 2017, mi familia y yo hicimos un viaje de vacaciones para el sur de Brasil y para otros países de la región, y yo la aproveché para visitar nuevas confluencias. Conforme cité en la narrativa de la visita a la confluencia 1N 51W, uno de los objetivos de este viaje sería hacer mis primeras visitas a confluencias en los estados brasileños de Santa Catarina y Rio Grande do Sul y, con eso, completar todos los estados de la región Sur de Brasil.
El día 2 de enero, mi hijo y mi esposa han viajan a la ciudad de Belo Horizonte. cinco días después, 7 de enero, sábado, yo viajo para la ciudad de Foz do Iguaçu, en el estado de Paraná y en la triple frontera entre Brasil, Paraguay y Argentina. Este vuelo hizo conexión en Belo Horizonte y, allá, yo he encontrado mi esposa, mi hijo y mi hijastra, que han seguido viaje conmigo. Nosotros cuatro llegamos a Foz do Iguaçu en el final de la tarde y hemos ido al hotel.
El domingo, 8 de enero, dedicamos la mañana a conocer el principal destino turístico de la ciudad, las cataratas del Iguazú. En la tarde, hemos ido al marco de las tres fronteras, un local turístico en lo cual es posible ver los tres países, separados pelos ríos Iguazú y Paraná.
El lunes, 9 de enero, dedicamos el día a un viaje al Paraguay. Cruzamos la frontera en un colectivo, pasamos la mañana haciendo compras en Ciudad del Este y, a la tarde, alquilamos un coche con el objetivo de visitar la confluencia 25S 55W.
Pegamos una carretera en buenas condiciones, que pasa en frente a la entrada paraguaya de la Usina de Itaipú, pasamos por la ciudad de Hernandarias y, poco antes de llegar a la ciudad de San Alberto, tomamos una carretera de ripio a la izquierda, después de viajar por unos 85 kilómetros.
Los primeros tres kilómetros de la carretera de ripio estaban en excelentes condiciones. A partir de ahí, hemos tenido que salir de la carretera principal y, entonces, las condiciones de la carretera fueran tornándose cada vez peores, hasta que, cuando estábamos a un quilómetro en línea recta del punto exacto, tuvimos que parar, una vez que la carretera no daba más condiciones de pasar en el coche.
Inicié la caminata por la carretera. Luego adelante, yo percibí que la carretera hacia una curva, desviándose del rumo más corto a la confluencia y, entonces, yo decidí salir de la carretera e intentar seguir el camino derecho, por el pasto.
Cuando yo estaba a unos 400 metros de la confluencia, percibí que el camino que yo he optado no daba condiciones de acceso. A mi frente, había un área más baja que parecía estar completamente inundado. Por la experiencia que he adquirido en visitas anteriores, especialmente las visitas a las confluencias 22S 47W, en el estado de São Paulo, y 21S 42W, en el estado de Rio de Janeiro, cruzar áreas de pasto inundado es extremamente complicado.
Delante de las circunstancias, yo he decidido volver a la carretera, una vez que el desvío que yo había visto que la carretera hace tiene justamente el objetivo de cruzar el área inundado. Y, de hecho, el cruce de esta área es hecho por un puente de madera, sobre un arroyo. En este tramo de la carretera de ripio, ya no hay ninguna condición de pasaje para coches, y el puente es tan estrecho que sólo permite pase por motocicletas.
Después de pasar por el puente y percibir que yo había cruzado el tramo inundado, yo he entrado nuevamente en el pasto y he caminado los 600 metros finales sin dificultad, hasta obtener todos los ceros en el GPS.
Esta es mi primera confluencia en Paraguay y mi segunda confluencia fuera de Brasil. La primera fue la confluencia 49N 3E, en Francia.
Después de la visita, hice todo el camino de vuelta hacia el coche y volvimos hacia la ciudad de San Alberto, donde paramos para tomar una merienda. En seguida, hemos vuelto para Ciudad del Este, hemos entregado el coche y hemos cruzado la frontera, volviendo para Foz do Iguaçu, donde pasaríamos nuestra última noche en la ciudad.
Esta narrativa continúa en la visita a la confluencia 27S 53W.