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11-Jun-2015 -- De férias em Paris, eu e minha esposa visitamos nossa primeira confluência fora do Brasil. No dia 5 de junho, sexta-feira, viajamos de Marabá para Brasília. No dia seguinte, sábado, nosso filho viajou sozinho para Belo Horizonte, para passar alguns dias na casa dos avós. Finalmente, no domingo, partimos em direção à Europa.
Pegamos inicialmente um voo de Brasília para o Rio de Janeiro e, depois, um voo do Rio para Paris, com onze horas de duração. Saímos do Rio de Janeiro no domingo às 16 horas e chegamos a Paris às 8 horas da manhã de segunda-feira. Além das onze horas do voo, devem ser consideradas as cinco horas a mais do fuso horário da França em relação ao horário oficial do Brasil.
Nossas férias na França durariam uma semana, e, além dos inúmeros pontos turísticos da capital francesa, planejamos visitar também uma ou mais confluências. Geralmente, quando viajo para uma cidade que nunca utilizei como ponto de partida para visitas a confluências, eu costumo dedicar um dia inteiro às visitas, alugando um carro e visitando o maior número de confluências possível em um único dia. Nos arredores de Paris, no entanto, como existem duas confluências facilmente acessíveis através de transporte ferroviário, decidi não alugar um carro, optando por harmonizar as visitas ao nosso roteiro turístico.
Ainda na segunda-feira, visitamos a Catedral de Notre-Dame. Na terça-feira, visitamos a Basílica de Sacré-Cœur e subimos até o topo da Torre Eiffel. E a quarta-feira foi dedicada a um extenso passeio pelo Museu do Louvre, seguido de uma visita ao Arco do Triunfo.
Finalmente, na quinta-feira, dia 11 de junho, acordamos com o objetivo de iniciar o dia com a visita à primeira confluência da viagem, a 49N 3E, localizada na comuna de Isles-les-Meldeuses, a 70 quilômetros de Paris e facilmente acessível através da extensa rede de trens que liga a capital francesa ao restante do país. Tomamos um café da manhã e pegamos a linha 1 do metrô na estação Porte de Vincennes. Seguimos pela linha 1 até a estação Bastille e então pegamos a linha 5 até a estação Gare de l’Est, da qual, segundo as informações fornecidas pelos visitantes anteriores da confluência, parte o trem que dá acesso ao ponto.
Pedimos informações a um funcionário da estação e descobrimos que teríamos que, inicialmente, pegar um trem até a estação Meaux. Este trem partiria em onze minutos. Na estação Meaux, desceríamos e, seis minutos depois, pegaríamos um outro trem até a estação Isles Armentières-Congis. Graças à extrema pontualidade dos trens franceses, conseguimos fazer esse roteiro sem dificuldade. A viagem é um espetáculo à parte, atravessando uma bela área rural.
Chegamos à estação e iniciamos a caminhada de 750 metros, atravessando a pequena comuna e pegando uma estrada em direção à ponte sobre o rio Marne. Após passarmos pela ponte, já estávamos a 70 metros do ponto exato. Entramos em uma trilha que se inicia na extremidade da ponte e chegamos a 5 metros do ponto exato, sem sair da trilha. A confluência se localiza em uma ilha no meio do rio Marne.
Após fazermos o registro da visita, fizemos todo o caminho de volta e passamos o resto do dia em um típico café parisiense, nas proximidades do nosso hotel.
No dia seguinte, sexta-feira, visitamos o Museu Rodin e o Centre Pompidou. O sábado foi dedicado a uma visita ao Castelo de Versailles. E, finalmente, no domingo, iniciamos o dia com o objetivo de visitar uma nova confluência, a 49N 2E, mais próxima de Paris, mas com uma caminhada mais longa, em comparação com a confluência já visitada.
Seguimos de metrô até a estação La Défense, estação final da linha 1, e lá pretendíamos pegar a linha A3 do trem RER (Réseau Express Régional ou Rede Expressa Regional) até a estação Conflans-fin d’Oise. Entretanto, não encontramos nenhum trem previsto para aquela linha. Pedimos informação e descobrimos que a linha estava em obras, e, naquela direção, a única alternativa seria pegar um ônibus. Como isso estava totalmente fora de nosso planejamento, desistimos dessa segunda visita.
No dia seguinte, segunda-feira, pegamos um voo às 10h30min em direção ao Brasil. Chegamos a São Paulo por volta das 17 horas, já descontadas as cinco horas de fuso horário. No mesmo dia, pegamos outro voo para Brasília. No dia seguinte, terça-feira, recepcionamos nosso filho, vindo de Belo Horizonte. E, finalmente, na quarta-feira, pegamos nosso último voo para Marabá.
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11-Jun-2015 -- During our vacation in Paris, France, me and my wife visited our first confluence out of Brazil. On Friday, June 5, we travelled from Marabá city to Brasília city. The following day, Saturday, our son travelled alone to Belo Horizonte city, in order to spend some days with his grandparents. Finally, on Sunday, we travelled to Europe.
We caught initially a flight from Brasília to Rio de Janeiro then another flight to Paris, eleven hours long. We departed from Rio de Janeiro Sunday at 16:00 and arrived at Paris Monday at 8:00. Beside eleven hours of travel, it’s necessary to consider five hours of time zone difference between Brazilian official time zone and French time zone.
Our vacation in France would last one week, and, besides the large amount of tourist destinations in the French capital, we also planned to visit one or more confluences. Generally, when I travel to a city which I had never used as a starting point to confluence visits, I dedicate one entire day to the visits, renting a car and visiting the largest amount of confluences possible during only one day. In the surrounding of Paris, however, as there are two confluences easily accessible by train, I decided not to rent a car, opting to harmonize the visits with our tourist plans.
On Monday, we visited Notre-Dame Cathedral. On Tuesday, we visited the Sacré-Cœur Basilica and went up to the top of Eiffel Tower. On the Wednesday we took a long visit to the Louvre Museum, followed by a visit to Arc de Triomphe.
Finally, on Thursday, June 11, we woke up with the objective to start the day visiting the first confluence of the trip, at 49N 3E, located at Isles-les-Meldeuses commune, 70 kilometres from Paris and easily accessible by the extensive train network that joins the French capital and the rest of the country. We ate breakfast and caught the line 1 of metro at Porte de Vincennes station. We followed by line 1 up to Bastille station and then we caught the line 5 up to Gare de l’Est station, where, according to the information of previous visitors of the confluence, the train that goes to the point departs.
We asked an employee of the station and we discovered that we must, initially, catch a train up to Meaux station. This train would depart in eleven minutes. At Meaux station, we would leave the train and, six minutes after, we would catch other train up to Isles Armentières-Congis station. Due to the extreme punctuality of French trains, we managed to make this plan easily. The travel is spectacular, crossing a beautiful rural area.
We arrived at the station and started the 750 meters long hike, crossing the small commune and catching a road heading to the bridge over Marne River. After crossing the bridge, we were already 70 meters to the exact point. We entered a track that starts at the end of the bridge and went up to 5 meters to the exact point, without leaving the track. The confluence lies in an island in the middle of Marne River.
After registering the visit, we went back and spent the rest of the day in a typical coffee house, in the neighbourhood of our hotel.
The following day, we visited the Rodin Museum and the Pompidou Center. The Saturday was dedicated to a visit to Versailles Castle. Finally, on Sunday, we started the day with the objective of visiting a new confluence, at 49N 2E, nearer to Paris, but with a longer hike, compared to the already visited confluence.
We took the metro up to La Défense station, the final station of line 1, and there we intended to catch the line A3 of RER train (Réseau Express Régional or Regional Express Network) up to Conflans-fin d’Oise station. However, we didn’t find any train going this way. We asked for information and discovered that the line was under repair and the alternative would be going by bus. As this was totally out of our plan, we gave up this second visit.
The following day, Monday, we caught a flight at 10:30 heading to Brazil. We arrived at São Paulo city about 17:00, considering the time zone difference. Later the same day, we caught the flight to Brasília. The following day, Tuesday, we received our son, coming from Belo Horizonte. Finally, on Wednesday, we caught our last flight to Marabá.
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11-Jun-2015 -- Pendant nos vacances au Paris, moi et ma femme avons visité notre première confluence hors Brésil. Dans le jour 5 juin, vendredi, nous avons voyagé de la ville Marabá vers Brasília. Dans le prochain jour, samedi, notre fils a voyagé seul vers la ville Belo Horizonte, pour passer quelques jours chez ses grand parents. Finalement, dans le dimanche, nous sommes partis vers Europe.
Nous avons pris initialement un vol de Brasília vers Rio de Janeiro et, après, un vol du Rio de Janeiro vers Paris, avec onze heures de duration. Nous sommes sortis Rio de Janeiro le dimanche à 16 heures et arrivés à Paris à 8 heures du lundi matin. En plus d'onze heures du vol, on doit considérer les cinq heures de différence entre le fuseau horaire française et le officiel du Brésil.
Nos vacances dans la France durerait une semaine et, en plus des plusieurs lieux touristiques pour visiter dans la capitale française, nous avons planifié aussi visiter une ou plus confluences. Généralement, quand je voyage par une ville où je n’ai jamais lui utilisé comme point de départ des visites aux confluences, je habituellement consacre tout le jour aux visites, en louant une voiture et visitant le plus grande quantité de confluences possible dans une unique jour. Environ Paris, néanmoins, comme il y a deux confluences facilement accessibles pour trains, j’ai decidé ne louer pas de voiture, en optant pour harmoniser les visites à notre scénario touristique.
Encore le lundi, nous avons visité la Cathédrale Notre-Dame. Dans le mardi, nous avons visité la Basilique du Sacré-Cœur et sommes allés jusqu’au sommet de la Tour Eiffel. Et le mercredi a été consacré à une extensive balade pour le Musée du Louvre, suivie par une visite au Arc de Triomphe.
Finalement, dans le jeudi, 11 juin, nous avons réveillé avec le but de commencer le jour en visitant la première confluence du voyage, la 49N 3E, située dans la commune de Isles-les-Meldeuses, à 70 kilomètres de Paris et facilement accessible pour la extensive réseau de trains que joint la capitale française au rest du pays. Nous avons pris le petit déjeuner et pris la ligne 1 du metro dans la gare Porte de Vincennes. Nous avons suivi pour la ligne 1 jusqu’à la gare Bastille et donc pris la ligne 5 jusqu’à la Gare de l’Est, dont, selon les informations des visitants derniers de la confluence, le train que va vers le point part.
Nous avons demandé pour renseignement au fonctionnaire de la gare et découvert qu’il faut, initialement, prendre un train jusqu’à la gare Meaux. Ce train partirait dans onze minutes. Dans la gare Meaux, nous descendrions et, six minutes après, prendrions un autre train jusqu’à la gare Isles Armentières-Congis. Due la extrême ponctualité des trains français, nous avons persuivi cet itinéraire sans difficulté. Le voyage est un spectacle, en traversant une bélle région rurale.
Nous sommes arrivés à la gare et avons commencé la promenade de 750 mètres, en traversant la petite commune et en prenant une route vers la pont sur la rivière Marne. Après passer pour la pont, nous avons été à 70 mètres du point exact. Nous avons suivi pour un sentier que commence au fin de la pont et sommes arrivés à 5 mètres du point exact, sans sortir du sentier. La confluence se trouve dans une île au milieu de la rivière Marne.
Après faire le record de la visite, nous avons fait tout le itinéraire de rétour et sommes passés le rest du jour dans un typique café parisien, dans les environs du notre hôtel.
Dans le prochain jour, vendredi, nous avons visité le Musée Rodin et le Centre Pompidou. Le samedi a été consacré à une visite au Château de Versailles. Et, finalement, dans le dimanche, nous avons commencé le jour avec le but de visiter une nouvelle confluence, la 49N 2E, plus proche de Paris mais avec une promenade plus grande, en comparaison à la confluence déjà visité.
Nous avons suivi par metro jusqu’à la gare La Défense, gare finale de la ligne 1, et nous y planifierions prendre la ligne A3 du train RER (Réseau Express Régional) jusqu’à la gare Conflans-fin d’Oise. Néanmoins, nous n’avons pas trouvé aucune train prévu par laquelle ligne. Nous avons demandé renseignement et decouvert que la ligne a été en travaux, et, vers laquelle direction, la unique option serait prendre un autobus. Comme ceci a été totalement hors du notre planification, nous avons renoncé de cette visite.
Dans le prochain jour, lundi, nous avons pris un vol à 10h30min vers Brésil. Nous sommes arrivés à São Paulo environ 17 heures, en déjà compensant las cinq heures du fuseau horaire. Dans le même jour, nous avons pris autre vol vers Brasília. Dans le prochain jour, mardi, nous avons réceptionné notre fils, en venant de Belo Horizonte. Et, finalement, dans le mercredi, nous avons pris notre dernier vol vers Marabá.