#7: [11-Jun-17]

#5: [28-Dec-11]

#4: [04-Oct-09]

#3: [31-Jul-07]

#2: [03-Dec-06]

#1: [26-Aug-01]

English Narrative

Narrativa en español

18-Jan-2017 -- Esta narrativa é uma continuação da visita à confluência 30S 51W.

Passamos a noite do dia 12 para o dia 13 em Gramado, e retornamos para Porto Alegre na tarde do dia 13, onde passamos mais uma noite.

No dia 14 de janeiro, sábado, pegamos um avião para Montevidéu, no Uruguai, onde ficaríamos por dois dias. Como não poderia deixar de ser, eu planejava, para o dia seguinte, dia 15, realizar minha primeira visita a uma confluência no Uruguai. Porém, dos três países que visitaríamos nesta viagem, o Uruguai era o que apresentava maiores dificuldades para uma visita a uma confluência próxima à sua capital. O ponto mais acessível seria o 34S 56W, que exige uma viagem de carro e uma caminhada de cerca de 8,5 quilômetros, considerando ida e volta.

Considerando que eu ficaria apenas dois dias em Montevidéu e que o dia que poderia ser dedicado à visita à confluência seria um domingo, no qual é bem mais complicado alugar um carro (nos domingos, somente as agências de aluguel de carro localizadas em aeroportos funcionam, e mesmo assim, muitas vezes, em horários restritos), eu preferi desistir dessa visita. Optei por passar a manhã do domingo caminhando no centro de Montevidéu. Caminhei por cerca de 20 quilômetros, uma distância muito maior do que a que eu caminharia na visita à confluência, passando por vários pontos turísticos. Passei pela Praça Independência, pelo Mercado do Porto e pela Feira Tristán Narvaja.

No dia seguinte, dia 16, pegamos um ônibus para a cidade de Colônia do Sacramento, onde passamos algumas horas, e depois um navio para Buenos Aires, o último destino de nossa longa viagem pelo sul do Brasil e pelos países vizinhos. Ficaríamos em Buenos Aires por quatro dias.

No dia 18, terceiro dia de nossa estada em Buenos Aires, nós decidimos visitar nossas primeiras confluências na Argentina. Tínhamos como alvo as confluências 35S 59W e 35S 58W, ambas de acesso muito fácil. Enquanto a capital do Uruguai não tem nenhuma confluência de fácil acesso em suas imediações, a capital da Argentina tem duas.

Acordamos por volta das 8 horas, tomamos café, e tentamos fazer uma caminhada até a agência de aluguel de carros. Ao percebermos que ela ficava um pouco distante, optamos por pegar um táxi até lá. Alugamos o carro e partimos em direção à confluência 35S 59W, localizada próxima à pequena cidade de General Las Heras, a cerca de 105 quilômetros de Buenos Aires.

O carro que alugamos estava com o carregador estragado e, por isso, não pudemos carregar o GPS automotivo que havíamos levado. A bateria do GPS se esgotou poucos minutos depois de iniciarmos a viagem. Dirigir em Buenos Aires, a segunda maior região metropolitana da América do Sul, contando apenas com um mapa da área central da cidade e um mapa rodoviário da província, foi um desafio.

Com alguma dificuldade, acabamos chegando à cidade de General Las Heras, onde pegamos o trecho de terra, de 8,8 quilômetros, que estava em condições razoáveis. A estrada nos levou a 110 metros do ponto exato.

Desci do carro e percebi que havia um riacho entre a estrada de terra e a confluência, que dificultava bastante a passagem. Após procurar um pouco, acabei encontrando um acesso mais seco. Atravessei uma cerca, entrei em uma plantação e segui até zerar o GPS, próximo a uma torre de alta tensão. Tive de fazer o registro rapidamente, porque, assim como ocorreu no caso da visita à confluência 22S 41W, no Rio de Janeiro, o local da confluência estava infestado de pernilongos.

Esta é a minha primeira confluência na Argentina e minha terceira confluência fora do Brasil. As anteriores foram a 49N 3E, na França, e a 25S 55W, no Paraguai.

Após a visita, fiz todo o caminho de volta e parei na cidade de General Las Heras para comprar água e refrigerante. A partir daí, fiz um caminho diferente de volta para Buenos Aires, seguindo a indicação das placas, o que acabou se revelando uma má escolha. Na ida, eu fui por uma autoestrada muito rápida, que cobrava pedágio. Na volta, eu passei por um caminho urbano, com uma enorme quantidade de semáforos em quase todo o percurso, e um trecho em obras que estava com o trânsito muito lento. Isso fez com que a viagem de volta se tornasse muito mais demorada do que o esperado.

Quando conseguimos chegar ao centro de Buenos Aires, onde estávamos hospedados, já eram 15h30min. Devido a algumas atividades que tínhamos agendado para a tarde desde dia, não foi possível visitar a segunda confluência prevista. Devolvi o carro e voltei para o hotel.

Passamos mais um dia, dia 19, em Buenos Aires. No dia seguinte, dia 20, pegamos novamente um navio até Colônia do Sacramento, no Uruguai, e um ônibus para Montevidéu. E, finalmente, no dia 21, pegamos um avião de volta para Belo Horizonte, no Brasil.

No mesmo dia 21, por volta das 23 horas, nós alugamos um carro no aeroporto, seguimos para Belo Horizonte, deixamos minha enteada na casa dela e viajamos para Lavras, onde moram meus pais, onde chegamos por volta das 3 horas da madrugada. Devolvi o carro em Lavras, dois dias depois. Passei o restante das minhas férias na casa dos meus pais. Dia 29 eu peguei um ônibus para Belo Horizonte e, algumas horas depois, peguei um avião de volta para Marabá.

Nesta viagem, eu visitei quatro confluências, e em todas as quatro, eu obtive todos os zeros do GPS. É a primeira vez que isso acontece. Até então, eu só havia zerado o GPS em todas as visitas em viagens com três confluências visitadas. Isso ocorreu em duas oportunidades. Em dezembro de 2011, em uma viagem pelo interior de São Paulo, eu visitei as confluências 21S 49W, 22S 49W e 23S 49W, e zerei o GPS em todas elas. E em julho de 2016, em uma viagem de ida e volta de Marabá para Fortaleza, eu visitei as confluências 6S 46W, 4S 41W e 4S 45W, zerando o GPS, novamente, em todas elas.

English Narrative

18-Jan-2017 -- This narrative continues from 30S 51W.

We spent the night from day 12 to day 13 in Gramado city, and we came back to Porto Alegre city, capital of Rio Grande do Sul state, at the afternoon of day 13, where we spent one more night.

On 14 January, Saturday, we caught a plane to Montevideo, capital of Uruguay, where we would spend two days. Obviously, I planned, on the following day, day 15, to make my first confluence visit in Uruguay. However, from the three countries that we would visit in this trip, Uruguay is the country with the hardest confluences near its capital. The most accessible point would be 34S 56W, which demands a car trip and a round hike about 8.5 kilometers long.

Considering that I would spend only two days in Montevideo and that the day to be dedicated to confluence visit would be a Sunday, in which it is more complicated to rent a car (in Sunday only the rental car agencies located in airports work, and even though, sometimes, in restricted periods), I preferred to give up this visit. I opted to spend the Sunday morning hiking in Montevideo downtown. I hiked by about 20 kilometers, a distance much larger than I would hike in the confluence visit, and passed by several touristic places. I passed by Independence Square, by Harbor Market and by Tristán Narvaja Marketplace.

In the following day, day 16, we caught a bus to Colonia del Sacramento city, where we spent some hours, and then we caught a ship to Buenos Aires, capital of Argentina, the last destination of our long trip through the south of Brazil and neighbouring countries. We would spend four days in Buenos Aires.

In day 18, third day of our stay in Buenos Aires, we decided to visit our first confluences in Argentina. We would intend to visit the 35S 59W and 35S 58W confluences, both very easily accessible. While the capital of Uruguay hasn’t any easily accessible confluences in its surroundings, the capital of Argentina has two.

We woke up about 8:00, took a breakfast, and attempted to make a hike up to the rental car agency. When we realized that it lies a bit far, we opted to take a taxi up to there. We rented the car and headed to 35S 59W confluence, located near the General Las Heras small city, about 105 kilometers to Buenos Aires.

The charger of the rented car didn’t work, and then, we couldn’t charge our automotive GPS. The battery of the automotive GPS ran out a few minutes after the start of the trip. Driving in Buenos Aires, the second biggest metropolitan region of South America, with only a map of downtown city and a road map of the province, was a challenge.

With some hardness, we arrived at General Las Heras city, where we caught the dirt road leg, 8.8 kilometers long, which was in reasonable condition. The road lead us up to 110 meters to the exact point.

I left the car and realized that there was a stream between the road and the confluence, which turned hard the passage. After searching a bit, I found a drier access. I crossed a fence, entered in a plantation and got all GPS zeroes, near a power line tower. I had to make the record quickly, because, as occurred in the visit to the confluence 22S 41W in Rio de Janeiro state, the place of the confluence was infested with crane flies.

This is my first confluence in Argentina and the third confluence out of Brazil. The previous was 49N 3E, in France, and 25S 55W, in Paraguay.

After the visit, I made all the way back and stopped at General Las Heras city to buy water and soft drinks. Then, I made a different way back to Buenos Aires, following the indication of the plates. This was a bad choice. When going, I went by a speedy expressway, with toll. When coming back, I passed by an urban way, with a huge amount of semaphores along almost the entire way, and a leg in works with a very slow traffic. This made the back trip much slower than expected.

When we arrived at Buenos Aires downtown, where our hotel lies, it was 15:30. Due to some activities scheduled to the afternoon, it wasn’t possible to visit the second previewed confluence. I delivered the car and came back to the hotel.

We spent one more day, the day 19, in Buenos Aires. In the following day, day 20, we caught again a ship to Colonia del Sacramento, in Uruguay, and a bus to Montevideo. And, finally, at day 21, we caught a plane to Belo Horizonte city, in Brazil.

In the same day 21, about 23:00, we rented a car at the airport, headed to Belo Horizonte, left my stepdaughter in her home and travelled to Lavras city, where my parents live, where we arrived about 3:00. I delivered the car in Lavras, two days after. I spent the rest of my vacations in my parents’ home. Day 29 I caught a bus to Belo Horizonte and, some hours after, I caught a plane back to Marabá city.

In this trip, I visited four confluences, and in all of them, I got all GPS zeroes. This is the first time that this occurs. Until then, I got all GPS zeroes in all visits only when I visited three confluences in only one trip. This occurred two times. In December 2011, in a trip to the interior of São Paulo state, I visited the confluences 21S 49W, 22S 49W and 23S 49W, and got all GPS zeroes in all of them. And in July 2016, in a round trip from Marabá to Fortaleza, I visited the confluences 6S 46W, 4S 41W and 4S 45W, and got all GPS zeroes, again, in all of them.

Narrativa en español

18-Jan-2017 -- Esta narrativa es una continuación de la visita a la confluencia 30S 51W.

Nosotros hemos pasado la noche del día 12 para el día 13 en la ciudad de Gramado, y hemos vuelto para Porto Alegre, capital del estado brasileño de Rio Grande do Sul, en la tarde del día 13, donde hemos pasado la noche.

En el día 14 de enero, sábado, hemos pegado un avión para Montevideo, en Uruguay, donde permaneceríamos por dos días. Obviamente, yo planeaba, para el día siguiente, día 15, hacer mi primera visita a una confluencia en Uruguay. Sin embargo, entre los tres países que visitaríamos en este viaje, Uruguay es lo que tiene las más difíciles confluencias cercanas a su capital. El punto más accesible es 34S 56W, que exige un viaje en coche e una caminata de cerca de 8,5 quilómetros, considerando ida y vuelta.

Considerando que yo permanecería apenas dos días en Montevideo y que el día que podría ser dedicado a la visita a la confluencia sería un domingo, cuando es mucho más complicado alquilar un coche (en los domingos, solamente las agencias de alquiler de coche ubicadas en aeropuertos funcionan, y asimismo, muchas veces, en horarios restrictos), yo he preferido desistir de esa visita. Yo he optado por pasar la mañana del domingo caminando en el centro de Montevideo. Yo he caminado por cerca de 20 quilómetros, una distancia mucho más grande que la que yo caminaría en la visita a la confluencia, pasando por varios puntos turísticos. Yo he pasado por la Plaza Independencia, por el Mercado del Puerto y por la Feria Tristán Narvaja.

En el día siguiente, día 16, hemos pegado un ómnibus para la ciudad de Colonia del Sacramento, donde hemos permanecido por algunas horas, y después un navío para Buenos Aires, el último destino de nuestro longo viaje por el sur de Brasil y por los países vecinos. Permaneceríamos en Buenos Aires por cuatro días.

En el día 18, tercero día de nuestra estadía en Buenos Aires, nosotros hemos decidido visitar nuestras primeras confluencias en la Argentina. Teníamos como meta las confluencias 35S 59W y 35S 58W, ambas de acceso muy fácil. Mientras la capital de Uruguay no tiene ninguna confluencia de fácil acceso en sus alrededores, la capital de Argentina tiene dos.

Hemos despertado cerca de 8:00, hemos tomado el desayuno, y hemos intentado hacer una caminata hasta la agencia de alquiler de coches. Cuando hemos percibido que ella estaba ubicada algo lejos, hemos optado por pegar un taxi hasta allá. Hemos alquilado el coche e hemos partido rumbo a la confluencia 35S 59W, ubicada cercana de la pequeña ciudad de General Las Heras, a cerca de 105 quilómetros de Buenos Aires.

El coche que alquilamos estaba con el cargador dañado y, por eso, no pudimos cargar el GPS vehicular que habíamos llevado. La batería del GPS vehicular se acabó pocos minutos después de empezarnos nuestro viaje. Manejar en Buenos Aires, la segunda más grande región metropolitana de América del Sur, con solamente un mapa de la área central de la ciudad y un mapa de rutas de la provincia, fue un desafío.

Con alguna dificultad, logramos llegar a la ciudad de General Las Heras, donde hemos pegado el tramo en carretera de ripio, de 8,8 quilómetros, que estaba en condiciones razonables. La carretera nos llevó hacia 110 metros del punto exacto.

Yo he dejado el coche y he percibido que había un arroyo entre la carretera de ripio y la confluencia, que dificultaba bastante el pasaje. Después de procurar un poco, he encontrado un acceso más seco. He cruzado una cerca, he entrado en una plantación y he seguido hasta obtener todos los ceros del GPS, cercano a una torre de transmisión de energía eléctrica. Yo hice el registro rápidamente, porque, así como ocurrió en la visita a la confluencia 22S 41W, en el estado brasileño de Rio de Janeiro, el local de la confluencia estaba infestado de zancudos.

Esta es mi primera confluencia en Argentina y mi tercera confluencia fuera de Brasil. Las anteriores fueran 49N 3E, en Francia, y 25S 55W, en Paraguay.

Después de la visita, yo hice todo el camino de vuelta y paré en la ciudad de General Las Heras para comprar agua y refresco. Entonces yo hice un camino diferente en la vuelta para Buenos Aires, siguiendo las indicaciones de las placas, lo que fue una mala opción. En la ida, yo fue por una autopista muy rápida, que cobraba peaje. En la vuelta, yo pasé por un camino urbano, con una muy grande cantidad de semáforos en casi todo el camino, y un tramo en obras que estaba con el transito muy lento. Por eso, el viaje de vuelta fue mucho más demorada que yo esperaba.

Cuando logramos llegar al centro de Buenos Aires, donde estábamos hospedados, ya era 15:30. Debido a algunas actividades previstas para la tarde de este día, no pude visitar la segunda confluencia planeada. Entregué el coche y volví para el hotel.

Hemos permanecido más un día, día 19, en Buenos Aires. En el día siguiente, día 20, hemos pegado nuevamente un navío hasta Colonia del Sacramento, en Uruguay, y un ómnibus hasta Montevideo. Y, finalmente, en el día 21, hemos pegado un avión de vuelta para la ciudad de Belo Horizonte, en Brasil.

En el mismo día 21, cerca de 23:00, nosotros hemos alquilado un coche en el aeropuerto, hemos seguido para Belo Horizonte, hemos dejado mi hijastra en su casa y hemos viajado para la ciudad de Lavras, donde viven mis padres, donde llegamos cerca de 3:00 de la madrugada. He entregado el coche en Lavras, dos días después. He pasado el restante de mis vacaciones en la casa de mis padres.

Día 29, yo he pegado un ómnibus para Belo Horizonte y, algunas horas después, he pegado un avión para la ciudad de Marabá.

En este viaje, yo he visitado cuatro confluencias, y, en todas ellas, yo he obtenido todos los ceros del GPS. Esta es la primera vez que esto ocurre. Hasta entonces, yo sólo había obtenido todos los ceros del GPS en todas las visitas en viajes con tres confluencias visitadas. Eso ocurrió en dos oportunidades. En diciembre de 2011, en un viaje por el interior del estado brasileño de São Paulo, yo he visitado las confluencias 21S 49W, 22S 49W y 23S 49W, y he obtenido todos los ceros del GPS en todas ellas. Y en julio de 2016, en un viaje de ida y vuelta de la ciudad de Marabá para la ciudad de Fortaleza, yo he visitado las confluencias 6S 46W, 4S 41W y 4S 45W, obteniendo todos los ceros del GPS, nuevamente, en todas ellas.